segunda-feira, 22 de novembro de 2010

«Onde houver cristãos, deve haver futuro», afirma D. Manuel Clemente

Hoje ao visitar o site da Agência de noticias da Igreja Católica, a Agência Ecclesia, deparei-me com um texto muito importante escrito por D. Manuel Clemente, Bispo do Porto. Neste texto, o prelado do Norte encoraja todos os fieis cristãos a serem presença activa na sociedade e não esconderam o seu amor a Deus e à Igreja.
Decidi partilhar com os leitores do meu blogue este pequeno texto, porque cada vez mais nós, os verdadeiros cristãos , temos a responsabilidade de anunciar aos outros a mensagem de Jesus Cristo, somos os arautos do Evangelho. E, jamais, devemos sentir vergonha de sermos seguidores de Cristo, Porque já São Paulo dizia aos habitantes de Corinto «Ai de mim se não evangelizar» (1 Cor 9,16). Cada vez mais devemos ter a noção que evangelizar «não é para mim um título de glória, mas uma necessidade que se me impõe» (1 Cor 9,16). 



O Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, considera que os cristãos devem ser particularmente activos nestes “tempos socialmente complexos e difíceis”, “da família ao trabalho, da solidariedade à justiça, da cultura à política”.
“Onde houver cristãos, deve haver futuro”, sublinhou, dirigindo-se particularmente aos membros do laicado militante da Diocese e àqueles que davam um passo decisivo rumo ao diaconado permanente.
Na celebração da solenidade de Cristo-Rei, a 21 de Novembro, o prelado recordou que o trono ou a realeza de Jesus não podem ser entendidos à luz dos parâmetros da sociedade actual.
“É apresentado como rei e o seu trono é uma cruz” realçou, lembrando que Cristo “reina quando dá a vida e dá-a até ao extremo”, por todos os homens, especialmente pelos mais esquecidos e injustiçados.
Segundo o exemplo da “realeza sacerdotal” de Cristo, D. Manuel Clemente destacou a importância da Igreja cumprir a missão que lhe foi confiada, de “interceder por todos, no céu de Deus e na terra dos homens”.
“Estenderemos os braços da Cruz até onde tiverem de chegar” reforçou o prelado, para quem a Igreja deve transmitir ao mundo a verdade que é Cristo e a vida verdadeira, que brota do Evangelho.


D. Manuel Clemente, Bispo da Diocese do Porto


in Agência Ecclesia, 2010-11-22

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